No último post eu trouxe como tema a importância de resgatar a sensibilidade da camada mais superficial da pele e ao final mencionei que dentro de um trabalho de desenvolvimento com a massagem tântrica isso é possível.
Muita gente busca a massagem tântrica por curiosidade ou por alguma queixa referente a disfunções sexuais. São raros os casos em que existe interesse em conhecer o próprio corpo, investir em sessões periódicas e colher os frutos de um trabalho de desenvolvimento. Vale lembrar que a massagem tântrica é apenas uma das ferramentas que o terapeuta tântrico utiliza.
A busca pelo autoconhecimento costuma vir a medida que o interagente (nome que damos ao cliente) percebe que a primeira sessão é apenas uma porta de entrada e não uma experiência isolada que vai fazer com que a pessoa alcance todos os benefícios listados a seguir:
– Aumento da vitalidade, energia e disposição sexual
– Melhora da saúde física dos órgãos internos
– Autoconhecimento do corpo: o que ele necessita e o que é capaz de fazer/proporcionar
– Aumento e prolongamento do prazer
– Direcionamento da energia sexual
– Melhora no relacionamento com o(a) parceiro(a)
Esse desenvolvimento, dentro do Método Deva Nishok, se dá dentro de quatro estágios/níveis de massagem, o que não quer dizer que com quatro sessões você passará por todos eles. Como todo trabalho terapêutico, não há como precisar o número de sessões ideal para cada caso, pois tudo depende da motivação que te levou a procurar o tantra.
Eu costumo indicar no mínimo três sessões! Em alguns casos proponho exercícios entre uma sessão e outra, mas sempre sugiro que a pessoa frequente os nossos encontros de Meditação Tântrica, pois tenho percebido um avanço significativo nesses interagentes.
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